O que mais uma passagem?
Ciclos acabam, ou seriam linhas?
De qualquer forma, o final, foi o melhor início possível! Onde iremos parar? Não se sabe, se soubessemos, não pararíamos.As vezes estamos na beira do abismo, e precisamos dar um passo a frente,e lá de baixo, do penhasco, conseguimos encontrar soluções, soluções,soluções...
Soluções, solver, dissolver.
Procuro as montanhas, assim posso ter uma visão qualitativa, e imparcial .
Flores desabrocham , e assim começa a jornada.
Eu quero encontrar um caminho secreto, que um pássaro , ao meu coração entregou.
Quero farfalhar as minhas asas, mesmo que efêmeras, e partir, com o vento ....
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
Faces
Quantas faces é feito o mundo?
Quantas faces poderiamos ser?
Há coisas insubstituíveis!
Tantas, menos você!
Péssima com os versos, mesmo assim versando, é Violeta Green.
Talvez a conheça um pouco melhor , talvez jamais a conheça .
Saindo do Forno!
Acre e Doce.
Em outrora,em algum lugar
Buscava-se o inusitado
Algo para destrancar
O excêntrico cadeado
Além mares e céus
Piratas irrompiam a carne
Odaliscas rasgavam os véus
Fadas cosiam o charme
Os ventos que sopravam ao sul
Fora lhes coroado em azul
Para que soprassem ao norte
e das estrelas,brilhasse a sorte.
E de infortúnio havia o parto
em que a mariposa
mendigava por um prato
de ravina ou raposa.
Piso na relva,
Flutuo ao amanhecer,
Pois sei que és o Alfa
Até me desfalecer.
Gotas das nuvens a pingar
Nunca foram tão doces
Como o presente de amar
A quem outrora acre fosses.
O séptuplo espectro
Cujo prisma faz brilhar
A Estrela Vespertina
Ao qual abismo destrancar.
Não era uma anfetamina
E vinha ao espelho outorgar
O coração de uma menina
Com dulcíssimo olhar.
Palavras são perfeitas!
Raro és! Meu transfigurar
Como rosas, tu enfeitas
Com as gotas mais perfeitas
Quantas faces poderiamos ser?
Há coisas insubstituíveis!
Tantas, menos você!
Péssima com os versos, mesmo assim versando, é Violeta Green.
Talvez a conheça um pouco melhor , talvez jamais a conheça .
Saindo do Forno!
Acre e Doce.
Em outrora,em algum lugar
Buscava-se o inusitado
Algo para destrancar
O excêntrico cadeado
Além mares e céus
Piratas irrompiam a carne
Odaliscas rasgavam os véus
Fadas cosiam o charme
Os ventos que sopravam ao sul
Fora lhes coroado em azul
Para que soprassem ao norte
e das estrelas,brilhasse a sorte.
E de infortúnio havia o parto
em que a mariposa
mendigava por um prato
de ravina ou raposa.
Piso na relva,
Flutuo ao amanhecer,
Pois sei que és o Alfa
Até me desfalecer.
Gotas das nuvens a pingar
Nunca foram tão doces
Como o presente de amar
A quem outrora acre fosses.
O séptuplo espectro
Cujo prisma faz brilhar
A Estrela Vespertina
Ao qual abismo destrancar.
Não era uma anfetamina
E vinha ao espelho outorgar
O coração de uma menina
Com dulcíssimo olhar.
Palavras são perfeitas!
Raro és! Meu transfigurar
Como rosas, tu enfeitas
Com as gotas mais perfeitas
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