sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Que dos pores!

E há em uma supercorda,
motivo para me bastar,
numa simples dose,
me acorda do maldito sonhar.

E há em uma meia nota,
o desconforto padrão,
das fossas abissais...

E não há atividade, Scissor ou padrão que resolva.
É so tristeza.
É só...
Ausência.

Quê dos pores!