Das janelas do meu esplim,
vejo passar amargor
sem fim, enquanto devoro
o doce que avida me dá.
Tens nome de ninfa,
mas és bruxa má.
Depois de tempos,
a ânfora se abre,
o aroma de cânfora
de teus cabelos ruins e
acres...
Eu agora sou Calíope.
E tu és Dafne.
segunda-feira, 31 de março de 2008
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