segunda-feira, 7 de abril de 2008

Noiteconto.

Desenhava com as estrelas,
com as paredes desdenhava.
Aquela que se esquece,
e com seus negris cabelos
a noite embalava.

Pés na grama,
raízes talvez
luziam outrem,
senão o toque, do epitélio eólico em sua fase.
em sua fase.
Eram faces, pelas que passava.
E hoje, era o passado,
não temê-lo-ia.

Noitecoito
Noiteconto.

Luzia o breu.

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