É o auto desprezo,
que arrogante parece:
Fruto de um praxe dissonante
e da paralaxe vazia.
Eu sou a garota poluída:
De fato, alcalóide e translúcida.
É efeito da bebida,
que me fez mártir de minha poesia lixo.
Moço, o poemaqui é fruto de luxo:
Do sangue que eu cuspi á noite.
No Espelho.
E também do poço que caí:
É o marasmo lisérgico do desespero.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário