Os vermes me devoram à cabeça:
Nada entra, nada sai.
Daquela que desposara o sonho,
só restam o pó dos ossos,
mastigados pelos abutres.
-Que belo! Todos esses roedores desdentados
me olham .
E nem um Idi, com máscara de Guy Folks
pára explodir meu parlamento.
Antes, a frescura de um eu pródigo.
Hoje, uma terra sem frumento.
domingo, 31 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário